seleção Brasileira


O São Paulo espera fechar a contratação de Fernandão até a próxima quinta-feira.

Mesmo com o Goiás pressionando e publicamente dando como prazo final esta terça-feira para a conclusão da negociação.

João Paulo Jesus Lopes acredita que tudo esta bem encaminhado.

Segundo o dirigente tricolor, não há dinheiro envolvido na negociação, apenas o empréstimo de dois atletas para o Goiás até o final do ano.

O São Paulo admite que possa arcar com os custos de uma parte dos salários dos jogadores que serão emprestados, mas não com os 100% que quer o Esmeraldino.

Ricardo Gomes não quis comentar sobre os jogadores que podem ser incluídos no negócio (Carlinhos, Marcelinho e Leo Lima), mas, deu a entender que prefere contar com Carlinhos Paraíba para o restante da temporada do que com Marcelinho.

Já existem clubes interessados no empréstimo de Henrique e Sergio Mota.

A diretoria vê com bons olhos o empréstimo dos jovens atletas, não só para ganhar experiência como também para observar o real potencial dos meninos jogando em um clube com estrutura menor.

Alem de Henrique e Sergio Mota, outros garotos poderão ser emprestados até o final do ano para equipes das séries A e B do Brasileirão.

André Dias esta com problema de adaptação na Itália.

Sua esposa esta grávida de gêmeos por isso o zagueiro recém saído do tricolor sondou membros da comissão técnica sobre um possível empréstimo até o final do ano.

Porem a diretoria São Paulina avisou que não há o interesse em seu retorno no momento, até porque o clube está satisfeito com a performance de Xandão.

Miranda em sua coletiva nesta segunda-feira deu a entender que seu ciclo no clube pode estar chegando ao fim.

O zagueiro tem contrato até Maio do ano que vem e foi sondado por vários clubes no começo do ano.

A declaração a meu ver é um aviso do zagueiro a diretoria para que o negocie nesta janela de meio de ano, caso queira ganhar alguma coisa com ele.

Senão poderá assinar um pré-contrato em dezembro com alguma equipe, saindo sem que o clube receba nada em troca.

O zagueiro São Paulino não acha absurdo o time decidir a vaga para as quartas de final da Libertadores nos pênaltis, já que o Universitário tem a melhor defesa da competição ao lado do próprio São Paulo com apenas 2 gols sofridos.

Miranda acredita que possa ser lembrado por Dunga na convocação para a Copa, na semana que vem.

O zagueiro admite que briga não só com Thiago Silva como também com seu companheiro de time, Alex Silva.

A diretoria do São Paulo espera que pelo menos 40 mil torcedores estejam presentes no Morumbi.

Até agora 27.196 ingressos foram vendidos antecipadamente.

Ricardo Gomes foi muito vaiado no ultimo jogo da equipe no Morumbi, contra o Once Caldas.

O treinador acha que só um bom futebol contra o Universitário pode fazer com que os torcedores não voltem a hostilizá-lo.

O treinador confirmou Cicinho na lateral direita e Junior Cesar na esquerda.

O São Paulo entra em campo nesta terça-feira contra o Universitário com:

Rogério Ceni, Cicinho, Miranda, Alex Silva e Junior César, Rodrigo Souto, Hernanes, Marlos e Jorge Wagner, Dagoberto e Washington.

Este post tambem esta em meu novo blog no KIGOL – kigol.com.br/mlima

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Comunicado do Comitê Organizador Local (LOC) sobre Copa do Mundo de 2014


Departamento de Estádios do Comitê inicia nesta quarta-feira vistoria nas 12 cidades
sedes

(CBF.com.br) 03/05/2010 13h16

CBF

O Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014 comunica que se encerrou nesta segunda-feira, dia 3 de maio, o prazo estabelecido para o início das obras de construção de estádios nas 12 cidades sedes.

A partir do dia 5 de maio, quarta-feira, o Departamento de Estádios do Comitê Organizador inicia por São Paulo o período de vistoria técnica dos estádios e também de avaliação do cronograma de obras em cada uma das 12 cidades.

O período de visitas se encerrará no dia 20 de maio, em Salvador.

 Veja a programação de visitas do Departamento de Estádios para vistoria dos estádios e avaliação do cronograma de obras.

5 de maio – São Paulo

6 de maio – Porto Alegre

7 de maio – Curitiba

10  de maio – Belo Horizonte e Rio de Janeiro

11 de maio – Brasília

12 de maio – Manaus

13 de maio – Cuiabá

17 de maio – Fortaleza

18 de maio – Natal

19 de maio – Recife

20 de maio – Salvador

A rede social oficial do futebol (www.kigol.com.br ) investe em uma divertida e polêmica campanha publicitária, com o nome “Batalha dos Mascotes”.

Com a linguagem das ruas, que é a voz do futebol, a promoção é toda construída em torno da disputa entre os times dos grandes centros do país.

Inspirada nas rivalidades da “paixão nacional”, os mascotes, caricaturas elaboradas a partir de símbolos, conquistas e grandes jogadores, utilizam ironia e bom- humor para trazer à tona os tempos áureos do futebol e toda a vibração das torcidas, mas de forma a surpreender e a explorar a criatividade dos torcedores.

Criada pela equipe KIGOL, a campanha estréia no próximo dia 24 de abril, e é composta por diversas etapas, onde o internauta é convidado a entrar na rede social e a promover um confronto interativo entre os clubes do futebol brasileiro.

Na internet, a ação ganha uma página especial no site KIGOL( www.kigol.com.br), onde os fãs de cada time se enfrentam em uma batalha interativa entre mascotes, cujo objetivo é ganhar o maior número de pontos através da participação efetiva em torno das atividades dispostas na rede social, defendendo as cores do seu clube de coração.

Visite o Kigol conheça todos os mascotes e participe desta Batalha!

Alguns dos “guerreiros”:

Autor: Caio Luiz de Carvalho
Fonte: Folha de São Paulo

Desde que começou a corrida pela Copa de 2014 no Brasil, o estádio do Morumbi foi indicado como sede dos jogos em São Paulo por vários motivos.

Ele é o maior da cidade, tem a capacidade exigida, tem a melhor infraestrutura e o SPFC se comprometeu a investir recursos próprios nas reformas, inclusive assinando oficialmente esse compromisso.

O governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo, após estudo inicial, consideraram que seria uma irresponsabilidade construir um grande estádio com dinheiro público, já que só o município possui outros sete, alguns subutilizados.

Um novo, com mais de 65 mil lugares para abrigar a abertura, seria caro e apenas mais um para bancar após a Copa.
Dessa forma, optamos por focar os investimentos em intervenções realmente necessárias, como transporte público e mobilidade.

O comitê paulista e o SPFC têm feito sucessivos esforços para atender às exigências da Fifa para o estádio, sempre visando a partida de estreia da Copa.
O projeto do Morumbi passou por várias adaptações, o que é natural, já que se trata de um processo dinâmico e que conta com análises constantes da Fifa.

E assim ocorreu com outras cidades. Mas, apesar de Belo Horizonte e Brasília também pleitearem a abertura, só se fala na capital paulista.
No fim do mês passado, representantes da entidade declararam que os últimos ajustes teriam deixado o projeto do estádio “no caminho certo”, apesar de ainda apontarem ajustes para termos abertura ou semifinal.

Assim, um novo projeto do Morumbi foi entregue à Fifa nesta quinta e atende à integralidade das exigências técnicas, incluindo a eliminação dos “pontos cegos”.
Está estimado em menos do que os R$ 400 milhões que serão liberados por meio de empréstimo do BNDES.

Para se ter uma ideia, o estádio Mané Garrincha, em Brasília, custará inicialmente R$ 700 milhões, somente com a reforma do local.
Então levanto algumas questões: quem vai pagar essa conta?
Esse investimento vale a pena?
E, principalmente, como será o dia seguinte?

Temos de adaptar a Copa à nossa realidade, e não gastar bilhões em estádios, com tantos problemas no país.
É preciso trabalhar pela infraestrutura das cidades. E ainda precisamos ver as lindas maquetes serem concretizadas, pois nenhum tijolo foi colocado
. E o Morumbi já possui muitas necessidades prontas.

Contudo, até o estádio paulista, que fica no centro financeiro do país e será menos dispendioso que os demais, teve dificuldades para atrair patrocinadores.
Por isso, podemos imaginar o que enfrentarão as outras cidades.
Ou seja, no fim, o governo federal terá de pagar a conta de estádios caros, que poderão ter um custo ainda maior até o fim das obras (pelo histórico nacional, com certeza terão) e correrão o risco de ser “elefantes brancos”, a exemplo do Engenhão.
Não nos esqueçamos que, das 12 cidades-sede, nove contarão com estádios públicos.

Além disso, acreditamos que São Paulo vai ganhar com a Copa, de uma maneira ou de outra. Continuamos brigando pela abertura e, com o projeto atual do Morumbi, acreditamos que é muito possível, mas ainda que não consigamos a partida inaugural, poderemos ter até seis jogos.

A capital paulista também deve receber o congresso da Fifa, com mais de 5.000 pessoas, e realizará as “fan fests”, que movimentaram milhões na Alemanha e já estão sendo estrategicamente pensadas.
Ao mesmo tempo, temos de lembrar que São Paulo recebe 70% dos voos internacionais, distribui outros 70% dos voos pelo país, detém 15% do PIB nacional, possui a grande maioria das sucursais de multinacionais, tem a maior oferta hoteleira da América do Sul e abriga o maior número de eventos internacionais das Américas.

O negócio está aqui. São Paulo quer a abertura da Copa, mas não a qualquer custo.
Governo do Estado e prefeitura não farão festa com verba pública.

Seria irresponsabilidade tentar erguer agora um novo estádio para 65 mil pessoas, que custaria mais de R$ 1 bilhão, com um projeto que teria de sair do zero.
E a Fifa decretou que as obras devem começar em maio.

Vivem nessa metrópole 1 em cada 10 brasileiros, e temos outras prioridades.
Vamos concentrar nossos esforços para resolver os maiores gargalos, que são a mobilidade e o transporte público, legados que ficam quando a festa se for.
São Paulo quer a Copa, mas a Fifa também precisa de São Paulo.
Essa é a verdade.

E temos uma matriz de responsabilidade traçada pelo prefeito Gilberto Kassab e o então governador José Serra que não será violada enquanto capitanearmos o comitê paulista.

CAIO LUIZ DE CARVALHO é presidente da SPTuris, coordenador do Comitê Paulista para a Copa de 2014 e professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas). Foi ministro do Esporte e Turismo e presidente da Embratur (governo Fernando Henrique).

Conversei com o vice-presidente de Comunicação e Marketing do São Paulo, Julio Casares.

Acompanhe a entrevista feita com o dirigente tricolor.

P – O presidente Juvenal Juvêncio nos disse que teremos uma surpresa com o novo patrocinador, o valor será maior do que os 30 milhões desejados pelo clube, o que o senhor pode falar sobre isso?

JC – É uma expectativa nossa e do presidente também. O São Paulo não tem nenhuma pressa e estamos valorizando ao máximo os espaços da camisa e das propriedades.

O São Paulo pretende elaborar em março um workshop, onde vamos fazer um evento fechado para convidados de segmentos de varejo, Financeiro, automotivo e de telecomunicações.

Os levaremos a conhecer o que vale a propriedade do São Paulo e o que ela dá de retorno e ai sim começar uma negociação.

Nós já temos algumas sondagens positivas, mas acreditamos muito nesse evento, que é um evento profissional.

P – Fiquei sabendo que duas empresas estão mais próximas de um acordo com o São Paulo, é verdade?

JC – É difícil você afirmar que está próximo porque depende de variantes, as conversas ainda são preliminares, e sabemos que na hora de confirmar, existem alguns recuos, existem várias pendências, então o momento é de muita cautela.

Eu acredito muito nesse evento do workshop, mas é claro que até lá pode acontecer.

Existem conversas, existe muita procura, mas o São Paulo está com muita tranqüilidade até porque até o dia 2 de Março, nós temos uma preferência ao atual patrocinador, que mesmo não estando mais na camisa tem uma quarentena.

P – O São Paulo pretende pelo menos 30 milhões pelo patrocínio Máster da camisa e quanto vale as mangas?

JC – A nossa conta é um terço disso, então trabalhamos com 30 mais 10.

Claro que esse valor pode ter um ajuste para cima ou para baixo, tem ajuste de propriedade, hoje a empresa vem para o estádio e faz um investimento no São Paulo ela põe dinheiro em obras no São Paulo e trás ativos ao clube.

P – Sobre a reforma do Morumbi para a Copa, como está a captação de dinheiro da iniciativa privada, já que uma parte do dinheiro virá de empréstimo junto ao BNDES?

JC – Existe, nós estamos conversando com dois parceiros, que seriam dois grandes cotistas e junto com o recurso do BNDES formarão o aporte necessário para que façamos a adaptação e reformas do estádio.

É um tema difícil porque ele é polemico, tem declaração ali, declaração aqui, posição de interesse da abertura da Copa em outros estados, mas temos que saber conviver com isso.

O que eu falo aqui dentro do São Paulo: temos que fazer a lição de casa.

A cada dia que você entra no estádio tem uma novidade.

Será inaugurada a Academia, depois virá a construção do Buffet Infantil e assim por diante.

Porque as grandes empresas como VISA, Nestlé, quando vem para cá, vem com a obrigação de cuidar de um pedacinho do estádio.

E assim vamos eliminando algumas obrigações da FIFA.

O importante é que não perdemos tempo, temos vários estados que ainda não fizeram absolutamente nada e o São Paulo já deu o pontapé inicial!

P – Declarações como a do secretário geral da FIFA, Jerome Valcke, não dificultam a captação de recursos, de novos investidores e parceiros?

JC – Realmente é sempre um fato negativo, mas temos que entender que a FIFA tem que ser exigente mesmo, talvez isso seja recado até para outras praças, porque se o Morumbi que está fazendo a lição de casa é só candidato as oitavas de final, imagine as outras praças então!

Temos que aceitar a critica com tranqüilidade, ele é um dirigente importante da FIFA.

O que interessa é o São Paulo não focar estas declarações e fazer a lição de casa, trabalhando junto com os empresários que são cotistas e que estão aqui participando de cada movimento do estádio do Morumbi.

Não tenho duvidas que vamos superar as criticas, vamos crescer e vamos ter o estádio da abertura da Copa.

Não dá para admitirmos uma abertura de Copa do Mundo fora da capital de São Paulo.

Pela estrutura hoteleira, do transporte publico, da comunicação, dos aeroportos, enfim, de todos os aspectos que a tecnologia e o desenvolvimento econômico sinalizam por uma envergadura que é uma abertura de Copa do Mundo.
Não tenho duvida de que o Morumbi será esse palco.

Entregaremos relatórios a cada dois meses para a FIFA, mostrando que vamos atender a todas as exigências.

Quando a FIFA fizer mais uma exigência, não vamos questionar, vamos atender.

E para isso estamos caminhando.

Se antigamente dizíamos que o Morumbi era inviável para a Copa e hoje já falamos em jogos de oitavas de final e até em semifinal, significa que os degraus estão sendo subidos e vamos subir mais.

Se tudo correr bem, já em Setembro teremos toda a questão financeira alinhavada!

P – Isso significa que o projeto apresentado recentemente pelo São Paulo em Zurique está longe de ser o projeto final do estádio?

JC – Ele é o projeto básico, e como todo projeto ele vai sofrer ajustes, realinhamentos como dizemos.

Os nossos engenheiros e a própria GPM está preparada para fazer estes ajustes.

O importante é que o governo Federal, Estadual e Municipal, já liberou uma verba de 34 bilhões de reais para as obras de infra-estrutura viabilizando a acessibilidade ao estádio do Morumbi, através da linha de Metrô, da linha de um viário elevado do Aeroporto até o estádio, da construção das perimetrais e abertura de grandes avenidas, deixando o Morumbi apto a receber grandes eventos, como já acontece hoje em dia com os shows realizados no local e como acontecerá com a abertura da Copa do Mundo.

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