Copa 2014


Comunicado do Comitê Organizador Local (LOC) sobre Copa do Mundo de 2014


Departamento de Estádios do Comitê inicia nesta quarta-feira vistoria nas 12 cidades
sedes

(CBF.com.br) 03/05/2010 13h16

CBF

O Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014 comunica que se encerrou nesta segunda-feira, dia 3 de maio, o prazo estabelecido para o início das obras de construção de estádios nas 12 cidades sedes.

A partir do dia 5 de maio, quarta-feira, o Departamento de Estádios do Comitê Organizador inicia por São Paulo o período de vistoria técnica dos estádios e também de avaliação do cronograma de obras em cada uma das 12 cidades.

O período de visitas se encerrará no dia 20 de maio, em Salvador.

 Veja a programação de visitas do Departamento de Estádios para vistoria dos estádios e avaliação do cronograma de obras.

5 de maio – São Paulo

6 de maio – Porto Alegre

7 de maio – Curitiba

10  de maio – Belo Horizonte e Rio de Janeiro

11 de maio – Brasília

12 de maio – Manaus

13 de maio – Cuiabá

17 de maio – Fortaleza

18 de maio – Natal

19 de maio – Recife

20 de maio – Salvador

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João Paulo Jesus Lopes, além de ser diretor de futebol do São Paulo é vice secretário de estado do governo Paulista (Transportes Metropolitanos).

Nesta entrevista exclusiva e esclarecedora, ele fala não só do São Paulo e da taça das bolinhas, como também da polêmica questão envolvendo o Morumbi na Copa de 2014.

Acompanhe.

ML – Como o São Paulo recebeu a informação de que o árbitro do jogo de hoje (José Henrique de Carvalho) mesmo suspenso pela CBF foi escalado pela Federação Paulista?

JP – O Barão de Itararé, grande Humorista do passado, dizia o seguinte: de onde você espera que não venha nada, não vem nada mesmo!

Eu só quero dizer isto, eu vou esperar o que?

ML – A CBF designou a Federação Paulista para entregar ao São Paulo a polemica taça das bolinhas, Marco Polo Del Nero disse que vai entregar o troféu ao clube em um carro de bombeiros, a diretoria do São Paulo subiria neste carro?

JP – O importante de uma taça é o simbolismo que ela representa, e ela representa os cinco títulos de grande relevância que o São Paulo conquistou.

O foco do departamento de futebol é conquistar títulos.

O que vai ser feito com a taça, como ela vai ser recebida, é um problema do departamento de patrimônio, não do departamento de futebol.

O que eu posso dizer nesta questão é que estou sentindo mais entusiasmo da própria federação Paulista para entregar a taça, do que do clube.

Nós vamos receber a taça com toda a elegância, com toda a honra, pelo simbolismo que ela tem, da conquista de cinco campeonatos Brasileiros dentro do campo sem ninguém nos ajudar!

ML – Mas o senhor subirá no carro do corpo de bombeiros junto com o presidente da federação Paulista para receber a taça das bolinhas?

JP – Se o caminhão do corpo de bombeiros prometer que vai nos resgatar desta administração e apagar o incêndio que foi feito com o futebol Paulista, eu vou!

ML – O jornal “ O Estado de São Paulo” publicou duas matérias dando conta de que a FIFA vetaria o estádio do Morumbi para a Copa de 2014, a própria entidade negou a informação, assim como o governo municipal e estadual.

De qualquer forma o Morumbi ficou no olho do furacão.

Como a diretoria do clube se posiciona diante desta situação?

JP – A situação do São Paulo hoje é confortável.

Ele cumpriu todas as exigências que a FIFA mandou.

Encaminhou o projeto para o comitê Paulista, para o comitê governamental e todo o material já está de posse da FIFA.

O São Paulo tem que prestar contas ao comitê organizador da Copa de 2014 e as informações vindas de lá são positivas.

Não nos surpreende, contudo, que freqüentemente e até em momentos políticos, apareçam informações desencontradas.

Me surpreende sim um jornal da respeitabilidade de O Estado de São Paulo, dirigido por uma família de extrema repercussão e São Paulina, inclusive, possa abrigar noticias tão estapafúrdias!

Pelo que pudemos apurar as fontes que passaram as informações ao jornalista Silvio Barsetti são bastante relevantes!

Isso só nos deixa com a certeza que de há um grande interesse político, um grande interesse em construir um novo estádio!

É obvio que estes interesses movimentam uma oposição muito forte ao nosso estádio, além daqueles que gostam de atirar pedra em laranjeira que dá fruto!

O que posso dizer é que nosso projeto vai muito bem, nós temos todo o apoio do governo do estado de São Paulo, da prefeitura e do governo Federal.

Tenho ouvido que o prefeito vai desistir do Morumbi, que o governador não vai mais apoiar!

As fontes do jornalista que sabemos de onde vem, tem a petulância de se apresentarem mais informadas até do que os próprios governos, o que é um absurdo!

Isso é o rabo abanando a vaca!

ML – É importante esclarecer a questão financeira. Alguns garantem que o novo projeto do Morumbi custará 1 bilhão de reais, qual o real valor da obra e aproveitando, fale sobre a reunião desta segunda-feira do São Paulo com o BNDES para tratar do empréstimo de 150 milhões de reais para as reformas do estádio?

JP – É totalmente inverídica a informação de que a reforma custará 1 bilhão.

O numero que chega ao comitê estadual do qual faço parte é da ordem de 300 milhões de reais, agora, depois das mudanças no projeto!

Números facilmente comprováveis, porque o São Paulo abriu mão de 250 milhões de reais da linha de crédito que o BNDES oferece (400 milhões).

Este dinheiro será usado pelo governo do estado através da companhia do Metrô para as obras do entorno do estádio e da futura linha 17, a linha ouro, que vai sair da estação São Judas e passará pelo aeroporto, estação Morumbi da CPTM, região da favela de Paraisópolis e chegará até a estação Morumbi/Butantã na linha amarela.

Para você ter uma idéia da importância da linha 17, a previsão de uso é da ordem de 220 mil passageiros por dia, após sua inauguração!

Este número representa a metade do uso de todo o metrô do Rio de Janeiro!

Este número representa o volume de dois terços do metrô de Washington, capital dos Estados Unidos!

É um legado importantíssimo para a população!

É por isso que o governo do estado de São Paulo está apoiando a construção desta linha e das obras que serão feitas na região do estádio do Morumbi.

ML – O estacionamento que será construído em frente ao estádio e o monotrilho que ligará a estação Butantã ao Morumbi, também são obras de responsabilidade do Metrô?

JP – O monotrilho na verdade faz parte da linha 17 e o estacionamento será construído para ser usado pelos usuários da estação.

O numero de vagas ainda está sendo definido, mas será um pouco superior a mil vagas.

Este número atende plenamente as necessidades da companhia em primeiro lugar e também do estádio em razão da Copa do Mundo.

Este estacionamento será feito em baixo de uma grande área verde, de uma praça arborizada, onde ficará também a estação do metrô.

ML – É possível construir um estádio para a Copa no terreno de Pirituba como vem sendo especulado?

JP – O projeto de Pirituba é municipal, da SPturis.

Pelo que eu soube através do Caio Luiz de Carvalho, este é um projeto para um centro de convenções que será implantado ao longo dos anos e que certamente não será concluído antes da copa do mundo.

É um projeto voltado para shows, para convenções, poderá até ter um campo de futebol.

O numero de espectadores em um estádio que se poderia construir lá é de 40 mil, muito inferiores ao mínimo exigido pela FIFA, para uma abertura de copa do mundo.

É um grande projeto da prefeitura e torço e para que seja implantado, porque vai dotar a cidade de um equipamento que hoje não tem.

Agora, temos a convicção de que este projeto não tem a mínima condição de ser implantado até 31 de dezembro de 2012, que é o prazo final definido pela FIFA para que todas as instalações estejam concluídas para a copa das confederações.

* Esta entrevista já está disponivel também em meu novo blog no site Kigol (kigol.com.br/mlima)

Autor: Caio Luiz de Carvalho
Fonte: Folha de São Paulo

Desde que começou a corrida pela Copa de 2014 no Brasil, o estádio do Morumbi foi indicado como sede dos jogos em São Paulo por vários motivos.

Ele é o maior da cidade, tem a capacidade exigida, tem a melhor infraestrutura e o SPFC se comprometeu a investir recursos próprios nas reformas, inclusive assinando oficialmente esse compromisso.

O governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo, após estudo inicial, consideraram que seria uma irresponsabilidade construir um grande estádio com dinheiro público, já que só o município possui outros sete, alguns subutilizados.

Um novo, com mais de 65 mil lugares para abrigar a abertura, seria caro e apenas mais um para bancar após a Copa.
Dessa forma, optamos por focar os investimentos em intervenções realmente necessárias, como transporte público e mobilidade.

O comitê paulista e o SPFC têm feito sucessivos esforços para atender às exigências da Fifa para o estádio, sempre visando a partida de estreia da Copa.
O projeto do Morumbi passou por várias adaptações, o que é natural, já que se trata de um processo dinâmico e que conta com análises constantes da Fifa.

E assim ocorreu com outras cidades. Mas, apesar de Belo Horizonte e Brasília também pleitearem a abertura, só se fala na capital paulista.
No fim do mês passado, representantes da entidade declararam que os últimos ajustes teriam deixado o projeto do estádio “no caminho certo”, apesar de ainda apontarem ajustes para termos abertura ou semifinal.

Assim, um novo projeto do Morumbi foi entregue à Fifa nesta quinta e atende à integralidade das exigências técnicas, incluindo a eliminação dos “pontos cegos”.
Está estimado em menos do que os R$ 400 milhões que serão liberados por meio de empréstimo do BNDES.

Para se ter uma ideia, o estádio Mané Garrincha, em Brasília, custará inicialmente R$ 700 milhões, somente com a reforma do local.
Então levanto algumas questões: quem vai pagar essa conta?
Esse investimento vale a pena?
E, principalmente, como será o dia seguinte?

Temos de adaptar a Copa à nossa realidade, e não gastar bilhões em estádios, com tantos problemas no país.
É preciso trabalhar pela infraestrutura das cidades. E ainda precisamos ver as lindas maquetes serem concretizadas, pois nenhum tijolo foi colocado
. E o Morumbi já possui muitas necessidades prontas.

Contudo, até o estádio paulista, que fica no centro financeiro do país e será menos dispendioso que os demais, teve dificuldades para atrair patrocinadores.
Por isso, podemos imaginar o que enfrentarão as outras cidades.
Ou seja, no fim, o governo federal terá de pagar a conta de estádios caros, que poderão ter um custo ainda maior até o fim das obras (pelo histórico nacional, com certeza terão) e correrão o risco de ser “elefantes brancos”, a exemplo do Engenhão.
Não nos esqueçamos que, das 12 cidades-sede, nove contarão com estádios públicos.

Além disso, acreditamos que São Paulo vai ganhar com a Copa, de uma maneira ou de outra. Continuamos brigando pela abertura e, com o projeto atual do Morumbi, acreditamos que é muito possível, mas ainda que não consigamos a partida inaugural, poderemos ter até seis jogos.

A capital paulista também deve receber o congresso da Fifa, com mais de 5.000 pessoas, e realizará as “fan fests”, que movimentaram milhões na Alemanha e já estão sendo estrategicamente pensadas.
Ao mesmo tempo, temos de lembrar que São Paulo recebe 70% dos voos internacionais, distribui outros 70% dos voos pelo país, detém 15% do PIB nacional, possui a grande maioria das sucursais de multinacionais, tem a maior oferta hoteleira da América do Sul e abriga o maior número de eventos internacionais das Américas.

O negócio está aqui. São Paulo quer a abertura da Copa, mas não a qualquer custo.
Governo do Estado e prefeitura não farão festa com verba pública.

Seria irresponsabilidade tentar erguer agora um novo estádio para 65 mil pessoas, que custaria mais de R$ 1 bilhão, com um projeto que teria de sair do zero.
E a Fifa decretou que as obras devem começar em maio.

Vivem nessa metrópole 1 em cada 10 brasileiros, e temos outras prioridades.
Vamos concentrar nossos esforços para resolver os maiores gargalos, que são a mobilidade e o transporte público, legados que ficam quando a festa se for.
São Paulo quer a Copa, mas a Fifa também precisa de São Paulo.
Essa é a verdade.

E temos uma matriz de responsabilidade traçada pelo prefeito Gilberto Kassab e o então governador José Serra que não será violada enquanto capitanearmos o comitê paulista.

CAIO LUIZ DE CARVALHO é presidente da SPTuris, coordenador do Comitê Paulista para a Copa de 2014 e professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas). Foi ministro do Esporte e Turismo e presidente da Embratur (governo Fernando Henrique).

O técnico Ricardo Gomes não revelou o esquema que pretende adotar no jogo de domingo contra o Santos.

Durante a semana foram feitos dois treinamentos coletivos e testados dois esquemas diferentes: o 4-4-2 e o 4-3-3.

O sistema defensivo não mudou em nenhum dos casos e deve ser formado por Rogério Ceni, Cicinho, Alex Silva, Miranda e Richarlyson.

O meio campo com dois atacantes (Dagoberto e Fernandinho) foi formado com Rodrigo Souto, Hernanes, Cleber Santana e Jorge Wagner.

Com Washington entrando no ataque ao lado de Dagoberto e Fernandinho, o meio campo foi formado por Jean, Rodrigo Souto e Hernanes.

Ainda existe uma terceira possibilidade.

Formar as duas linhas de quatro do segundo tempo do jogo do Morumbi, com a entrada de Richarlyson no lugar de Junior César.

O time com esta opção seria: Rogério Ceni, Jean, Alex Silva, Miranda e Richarlyson, Cicinho, Rodrigo Souto, Hernanes e Jorge Wagner, Dagoberto e Fernandinho (Washington).

Para Ricardo Gomes, Richarlyson é um jogador acima da média e por isso vai colocá-lo em campo como titular no domingo, mesmo voltando de contusão.

Segundo o treinador, o bom preparo físico de Richarlyson será importante para reforçar o sistema defensivo contra o Santos.

O São Paulo enviou para a FIFA o projeto de reforma do Morumbi para a Copa de 2014, somente às 23h30min desta quinta-feira.

A expectativa é de que a entidade se manifeste daqui a 2 ou 3 semanas.

Como todos os aspectos técnicos foram atendidos, a tendência é de que finalmente a FIFA de ok para o projeto.

Na segunda-feira o São Paulo tem reunião marcada com Elvio Pascoal, executivo do BNDES, para tratar do empréstimo relativo a Copa de 2014.

A linha de crédito oferecida pelo Banco exclusivamente para as reformas ou construções de estádios para a Copa no Brasil é de 400 milhões de reais.

O São Paulo vai tomar emprestado do BNDES 150 milhões de reais.

Os outros 250 milhões serão emprestados ao governo de São Paulo que por sua vez repassará o dinheiro ao Metrô, para a conclusão das obras de mobilidade no entorno do estádio.

A reforma do Morumbi, com as alterações feitas no novo projeto, está orçada em 300 milhões de reais.

O secretário Geral da FIFA, Jerôme Valcke, esteve ontem em Brasília reunido com o Ministro dos Esportes, Orlando Silva.

Os dois trataram do projeto que prevê isenção fiscal para os parceiros da FIFA de 2011 á 2015.

O ministro dos esportes aproveitou para reiterar mais uma vez que defende a abertura da copa de 2014 na cidade de São Paulo e no estádio do Morumbi.

O prefeito Gilberto Kassab e Caio Carvalho (Presidente do comitê Paulista) voltaram a dizer publicamente que não há um plano B para a cidade de São Paulo.

Em seu Twitter, Caio Carvalho disse ser impossível a construção de um estádio em tempo hábil no terreno de Pirituba, como foi especulado.

As desapropriações que serão feitas, sequer começaram e a prefeitura já avisou que no local está planejada a construção de um grande centro de convenções e não um estádio de futebol.

A alta cúpula tricolor esta de olho na reação dos torcedores em relação a taça das bolinhas.

Embora diga publicamente que ficará com a taça, não será surpresa se alguma ação for estudada para que São Paulo e Flamengo não saiam perdendo com a situação.

Várias sugestões estão sendo feitas e todas serão avaliadas pela diretoria.

Desde a doação da taça para o Museu do futebol, passando por uma réplica a ser dada ao Flamengo, até mesmo na disputa em campo na pausa do Brasileirão durante a copa do mundo, com um jogo no Maracanã e outro no Morumbi.

Este e todos os outros textos publicados no blog, já podem ser encontrados tambem no Kigol (www.kigol.com.br)

O projeto do Morumbi a ser apresentado amanhã pela GMP ao comitê organizador da Copa de 2014 foi feito exatamente como determinou a FIFA.

Todos os detalhes pedidos pela entidade foram acrescidos.

Pelo menos tecnicamente, o estádio estará apto a receber um jogo de semifinal ou de abertura, é o que garantem os envolvidos.

Politicamente porem, a batalha ainda esta longe de acabar.

Pelo sim, pelo não, Juvenal Juvêncio tratou de viajar para Brasília, onde está desde ontem.

O presidente São Paulino só volta à capital nesta quinta-feira, data da apresentação do novo projeto.

Pelo que pude apurar, as principais mudanças feitas pela GMP, estão no anel intermediário e nas arquibancadas.

Com o rebaixamento do gramado, todo o anel intermediário será prolongado e não só o setor vermelho, onde se encontram as cadeiras cativas.

As arquibancadas, também terão um leve prolongamento, acompanhando o anel intermediário.

Com isso a pista de atletismo, alvo de muitas discussões, vai sumir do mapa e os camarotes inferiores, serão transferidos para a parte de cima.

Empreendimentos já feitos no anel térreo, não precisarão ser desativados, mas, ficarão sem a visão que hoje tem do gramado.

Se realmente tudo isto for feito, o Morumbi deverá ficar fechado por 2 anos para que se transforme na arena projetada no papel.

Esta é uma projeção feita em caso de aprovação e confirmação oficial da FIFA em relação ao Morumbi, na copa de 2014.

O acordo fechado com a Hypermarcas vai até o começo de Maio, mas, as conversas sobre o patrocínio continuam normalmente.

As empresas que negociam com o São Paulo já são conhecidas de todos.

Até agora a melhor proposta continua sendo a feita pela JBS Friboi e divulgada aqui no blog (cerca de 37.5 milhões de reais, ano).

A diretoria continua trabalhando com o numero de 40 milhões de reais por ano para bater o martelo.

A empresa que chegar a este valor tem grandes chances de vencer a concorrência.

No futebol, o clima é de aparente tranqüilidade.

Todos no elenco sabem que será difícil conseguir a classificação, mas ninguém classifica o jogo como sendo uma missão impossível.

Os matemáticos de plantão já fazem suas contas na Libertadores.

Segundo Tristão Garcia, o time que chegar aos 11 pontos tem 99% de chances de se classificar.

Se as contas estiverem certas, o São Paulo vai as oitavas de final mesmo com um empate contra o Once Caldas no dia 21.

O problema seria se classificar em segundo lugar no grupo 2 já que certamente teria sua vida complicada nas fases seguintes.

Dos jogadores que vem sendo pouco ou nada aproveitados, pelo menos 4 devem sair nos próximos dias.

O atacante Roger está com um pé na Portuguesa, embora desperte interesse de Atlético Mineiro e Vitória.

Outro que chegou a interessar ao Atlético é o volante Renan, que deve parar no Guarani.

O lateral direito Wagner Diniz, tratado como o patinho feio do elenco, está de malas prontas para Curitiba, onde vai defender o Atlético Paranaense.

Já o Argentino Adrian Gonzalez foi pouco utilizado no ano passado e não convenceu ao técnico Ricardo Gomes que não conta com o jogador para esta temporada.

Como Adrian tem contrato até o final do ano, deve entrar em acordo com a diretoria e fazer uma rescisão amigável.

O atacante Nunes do Santo André interessa ao São Paulo.

A primeira proposta do tricolor, não agradou, mas as partes continuam conversando.

Nunes é São Paulino fanático e é figurinha carimbada nas arquibancadas do Morumbi quando o tricolor joga pela Libertadores.

O atacante interessa ao Vitória mas pediu a seu empresário que antes de qualquer clube, tente o acerto com o São Paulo.

Perguntado sobre a negociação, Nunes disse que só vai se pronunciar depois do campeonato Paulista, até porque seu time está com um pé e meio na decisão.

* O São Paulo também está observando o atacante Ricardo Bueno, que esta jogando o Paulistinha pelo Oeste mas pertence ao Grêmio*

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